A noite caíra há muito e junto com ela, as lágrimas.
Porque chorava?
Não se sabia, apenas chorava.
Gritavam-lhe, dentro do peito, angústias.
Angústias essas que não tinham causa,
Eram apenas notas desta melancólica sinfonia chamada "Existir"
Com instrumentos que mais parecem os utilizados por carrascos,
Pela agonia por aqueles proporcionada,
Mas, por mais sinistra que seja essa melodia,
Tem algo de bonito em todo esse estúpido desespero
Por esse eterno paradoxo,
Continua todos os dias a chorar,
Mas sem nunca desejar morrer.
quinta-feira, julho 15
terça-feira, julho 13
Morreu.
Morreu o coração do poeta!
Morreu porque não lhe foi dada a compreensão de seu amor.
Morreu.
O romantismo dentro de si deu espaço para o realismo,
O brilho de sua alma, se ofuscou pela sujeira do mundo.
E de repente, quando percebeu, seu coração, sempre em carne viva, tornou-se nada além de um pedaço de pedra, inútil.
Quão triste é a morte deste coração!
Não lhe descansa nem mesmo uma rosa sobre o túmulo.
Pois junto estão enterrados, o amor, a flor e o sorriso.
Mas quão engraçado é a morte deste coração, que tão facilmente pode renascer, como uma fenix que volta das cinzas.
A pedra se transforma em carne viva.
A flor brota e desabrocha com uma beleza nunca antes vista.
Giram-se os ponteiros e volta o tempo, morre-se o realismo e reina-se o romantismo.
O que era sujo torna-se limpo, e o que até então estava morto, torna-se vivo.
Mais vivo do que jamais esteve.
Bastam apenas três palavras, não necessariamente sinceras, apenas três palavras.
Morreu porque não lhe foi dada a compreensão de seu amor.
Morreu.
O romantismo dentro de si deu espaço para o realismo,
O brilho de sua alma, se ofuscou pela sujeira do mundo.
E de repente, quando percebeu, seu coração, sempre em carne viva, tornou-se nada além de um pedaço de pedra, inútil.
Quão triste é a morte deste coração!
Não lhe descansa nem mesmo uma rosa sobre o túmulo.
Pois junto estão enterrados, o amor, a flor e o sorriso.
Mas quão engraçado é a morte deste coração, que tão facilmente pode renascer, como uma fenix que volta das cinzas.
A pedra se transforma em carne viva.
A flor brota e desabrocha com uma beleza nunca antes vista.
Giram-se os ponteiros e volta o tempo, morre-se o realismo e reina-se o romantismo.
O que era sujo torna-se limpo, e o que até então estava morto, torna-se vivo.
Mais vivo do que jamais esteve.
Bastam apenas três palavras, não necessariamente sinceras, apenas três palavras.
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