terça-feira, julho 13

Morreu.

Morreu o coração do poeta!
Morreu porque não lhe foi dada a compreensão de seu amor.
Morreu.
O romantismo dentro de si deu espaço para o realismo,
O brilho de sua alma, se ofuscou pela sujeira do mundo.
E de repente, quando percebeu, seu coração, sempre em carne viva, tornou-se nada além de um pedaço de pedra, inútil.
Quão triste é a morte deste coração!
Não lhe descansa nem mesmo uma rosa sobre o túmulo.
Pois junto estão enterrados, o amor, a flor e o sorriso.
Mas quão engraçado é a morte deste coração, que tão facilmente pode renascer, como uma fenix que volta das cinzas.
A pedra se transforma em carne viva.
A flor brota e desabrocha com uma beleza nunca antes vista.
Giram-se os ponteiros e volta o tempo, morre-se o realismo e reina-se o romantismo.
O que era sujo torna-se limpo, e o que até então estava morto, torna-se vivo.
Mais vivo do que jamais esteve.
Bastam apenas três palavras, não necessariamente sinceras, apenas três palavras.

10 comentários:

  1. mais doido que picolé de espaçonave

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  2. Oo Noss q poesia gay mano.hsauhsauhuas
    Vitinhu

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  3. Tensão intensa. Pouca amargura neste seu primeiro post.

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  4. Nossa amor que chique ein... amei!

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  5. Sinto que interpretação é um bagulho importante.

    Eu sei bem como é isso, morrer pelas atitudes e tentar renascer pelas palavras. Não é a melhor coisa do mundo... :~~

    Ficou foda man! õ/

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  6. Inspirador!
    Continue escrevendo textos que toquem a emoção dessa forma

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  7. Muito bom mesmo cara, tem talento pra escrever.

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  8. Eu ja tinha postado um cometário
    mas enfim , continue escrevendo amei amei amei


    beeijos :*

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